Facilidades de
crédito, infinidades de cartões sem limite e a falta de planejamento podem fazer
com que o pagamento das contas mensais se torne uma dor de cabeça no cotidiano
familiar. Como organizar as contas para que o dinheiro recebido seja suficiente
para viver e ainda realizar sonhos?
A primeira
coisa a ser feita é estabelecer uma meta e a data em que ela será realizada.
“Sem um objetivo nada sai do papel. A meta pode ser comprar uma casa nova ou
simplesmente quitar as dívidas. O importante é fixar uma data para que este
plano seja concluído”, explica a coach Cibele Nardi, pois com o objetivo em
mente começa-se a traçar o planejamento para atingi-lo.
Segundo
Cibele, montar uma planilha de gastos e ganhos ajuda a visualizar onde o
dinheiro está sendo consumido. Nela serão inseridos os gastos fixos, de valor
invariável; variáveis, que mudam de acordo com o mês; e arbitrários, aqueles não
são necessidades vitais. “Caso o cálculo feche no negativo, o primeiro passo é
avaliar quais contas podem ser cortadas e o que pode ser feito para complementar
a renda mensal”, alerta a coach.
Para
identificar gastos supérfluos, a coach sugere que a pessoa observe seus hábitos
de consumo por uma semana, do cafezinho no bar até o sapato que estava na
promoção. “Com essa avaliação é possível detectar quais são as distrações
diárias que “roubam” seu dinheiro e assim evitá-las”,
conta.
Outra maneira
de evitar compras indesejadas é deixar de lado cartões de crédito e talões de
cheque. Para a coach, eles servem como um gestor financeiro e não uma linha de
crédito. “Quem não tem controle sobre as compras feitas no cartão pode acabar
endividado”, acrescenta.
Em caso de
dívida, a mesma deve ser renegociada e incluída nos gastos fixos até ser
quitada. “Consultar descontos ou outras formas de pagamento da dívida pode
trazer economia de dinheiro e consequente reinvestimento do mesmo no pagamento
de outras despesas”, diz Cibele.
Após a
estabilização dos gastos e para manter uma vida próspera, a profissional indica
que 70% dos ganhos sejam destinados para viver, 20% sejam poupados e 10% sejam
destinados a contribuições de caráter social. “Essa fórmula trará mais
tranquilidade de vida para a família que não irá mais se preocupar com o
orçamento e ainda terá uma reserva para realizar seus planos”, conclui.
SERVIÇO
High Places
Coaching Brasil
Cibele Nardi –
Coach
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