Curitiba recebe mais uma
franquia Spoleto, expandindo sua atuação em toda região Sul. Considerada a maior
rede de culinária Italiana do Brasil, a nova loja
chega à capital paranaense dentro
do formato Spoleto 21, um sistema que agrega o conceito de sustentabilidade,
incluindo aperfeiçoamento de práticas e atividades que vão desde o preparo dos
pratos até a logística de descarte de resíduos.
A loja é comandada pelas
empresárias Gabriela Folador e Christiane Jansen, ambas com vasta experiência na
área. As duas administram, além da franquia do Shopping Estação, também a loja
do ParkShoppingBarigüi e aguardam a abertura de mais um restaurante localizado
no Shopping Mueller.
O restaurante já está
atendendo com uma deliciosa campanha, a Sabores de Parma, com produtos típicos
da região italiana.
O lançamento do menu premium reforça a missão do Spoleto de democratizar
a alta gastronomia, introduzindo produtos gourmet da culinária italiana no
cotidiano do restaurante e por um preço acessível. Para isso, a rede visitou
três fábricas na Itália a fim de viabilizar o projeto inédito de introduzir
itens gourmet como o presunto cru nas praças de alimentação. Este cardápio
também está sendo servido na loja do ParkShoppingBarigüi.
Com esta nova unidade, o
Spoleto passa a contar com cinco lojas no Paraná e 12 em toda a região Sul, que
respondem por 5% de toda a rede no país. Atualmente existem lojas em Curitiba
(no ParkShoppingBarigui), Cascavel, Londrina e Maringá. A projeção de
faturamento na região Sul é crescer 8% em 2013.
Modelo de negócio
sustentável: Spoleto 21
A unidade sustentável,
intitulada Spoleto 21, objetiva reduzir custos e otimizar os processos -
respeitando os três pilares da sustentabilidade –, ganhando em eficiência e
rentabilidade. Sua implantação significa uma redução de 40% de água, com a
utilização de novo sistema de lavagem dos utensílios, e de25% de energia,
através de tecnologias diferenciadas para o preparo dos pratos; diminuição do
quadro de funcionários com maior remuneração salarial da equipe e economia de
20% no custo das obras. Para obter esses números, o projeto exclui o consumo de
gás, com implantação de fogão elétrico com tecnologia de indução, elimina
produtos de limpeza nocivos ao meio ambiente e apresenta tratamento de
lixo.
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