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sexta-feira, 27 de dezembro de 2024

Dia Mundial do Espaguete: curiosidades, dicas de molhos e receitas que mais combinam com a massa


Um dos tipos de massa mais tradicionais e consumidas ao redor do mundo, o espaguete possui uma data especial no calendário gastronômico: em 4 de janeiro é celebrado o Dia Mundial do Espaguete. E embora a massa tenha se popularizado na Itália, alguns dados históricos apontam que sua origem é chinesa, enquanto outros registros indicam que foram os árabes os responsáveis por introduzir o espaguete no país, durante a ocupação da Sicília.

Se em sua origem a massa era utilizada como ingrediente em sopas ou como acompanhamento de carnes, preparada com temperos mais simples como azeite, alho e ervas, com o tempo, o espaguete se tornou um prato principal. Ele ganhou sabores e molhos mais sofisticados, permitindo combinações que refletem a criatividade e a cultura de cada local onde é consumido.

Pensando nessas diferentes combinações e em proporcionar uma experiência gastronômica inesquecível, a Fugini preparou um especial de dicas e receitas de molhos que melhor harmonizam com o espaguete. Confira algumas opções clássicas e modernas para servir com a massa:

  • Molho de tomate com ervas finas – uma opção leve e aromática, que combina o frescor do tomate com o toque sofisticado das ervas finas. Pode ser servido com um fio de azeite, alho dourado e parmesão ralado.
  • Molho de tomate com manjericão – além de seu sabor intenso e herbal, o manjericão remete a um autêntico prato mediterrâneo. Forma a combinação perfeita com fatias de muçarela de búfala e azeite trufado.
  • Molho de tomate ao sugo – simples e equilibrado, pode ser preparado com tomates in natura, molho tradicional ou mesmo passatas de tomate. Acrescentar um pouco de extrato de tomate deixa seu sabor ainda mais especial, podendo ser servido com proteínas ou mesmo legumes, para uma apresentação ainda mais nutritiva.
  • Molho bolonhesa – um molho rico e encorpado que permite harmonizar o tomate com a carne e diferentes temperos, ao gosto de cada um. O orégano é uma das ervas que mais combinam com esta versão.
  • Molho branco – uma opção clássica de sabor suave que pode ser incrementada com especiarias como a noz-moscada e outros ingredientes como ervilhas, cogumelos e camarões.
  • Molho quatro queijos – um molho para os que são fãs da cremosidade e de queijos marcantes como o parmesão, o provolone e o gorgonzola. Harmoniza muito bem com castanhas e outros ingredientes de sabor intenso, como o bacon.

Confira as receitas da Fugini com espaguete:



Macarronada com molho de frango

Ingredientes

 - 1 pacote de massa espaguete (500 g)

- 1 cebola picada

- Azeite

- 1 peito de frango picado

- Sal, pimenta-do-reino e orégano a gosto

- 1 Molho de Tomate Ervas Finas Fugini

Modo de preparo

Coloque o espaguete para cozinhar em água fervente, de acordo com as instruções da embalagem.

Enquanto isso, leve uma panela ao fogo, coloque o azeite e a cebola, refogando até que fique transparente. Acrescente o frango, tempere com sal, pimenta-do-reino e orégano e continue refogando até o frango esteja levemente cozido. Acrescente o Molho de Tomate Ervas Finas Fugini e deixe ferver por cinco minutos.

Escorra a água do espaguete e incorpore o molho de frango. Sirva em seguida.




Espaguete com molho quatro queijos (à moda parisiense)

Ingredientes

- 500 g de macarrão espaguete

- 2 Molhos 4 Queijos FUGINI 

- 250 g de presunto cortado em cubinhos pequenos

- 1 lata de Ervilha Fugini (170 g)

- Queijo parmesão ralado a gosto

Modo de preparo

Cozinhe o macarrão (conforme instruções da embalagem). Coloque em um refratário médio e reserve.

Aqueça o Molho 4 Queijos Fugini e despeje sobre o macarrão.
Adicione a ervilha e o presunto e salpique queijo parmesão ralado.
Leve ao forno médio preaquecido até gratinar.

Sobre a Fugini

 Empresa brasileira de alimentos, líder no mercado de molhos de tomate, a Fugini iniciou sua trajetória há mais de 20 anos, na cidade de Monte Alto, interior de São Paulo. Com atuação focada totalmente em território nacional, os produtos da marca estão presentes em todo o país. Atualmente, a companhia conta com duas plantas fabris com modernos sistemas de automação, em Monte Alto (SP) e Cristalina (GO), esta última inaugurada em 2010, com 25 mil metros quadrados de área produtiva.

Sempre pautada pelos pilares de inovação, sustentabilidade e qualidade, a companhia foi pioneira no lançamento das embalagens em formato de sachê na linha de atomatados, considerada uma das mais eficientes e seguras em termos de conservação da qualidade dos alimentos. Sob a premissa de oferecer alimentos saudáveis e clean label, a Fugini não utiliza conservantes artificiais em muitos de seus produtos, assim como reduziu as adições de sal, açúcar e gordura. Em seu portfólio de produtos estão os tradicionais molhos de tomate, vegetais em latas e sachês, molhos diversos, condimentos, entre outros alimentos produzidos sob os mais altos padrões de segurança.


 

segunda-feira, 23 de dezembro de 2024

Montar o natal sozinho vale o estresse


 


Como a maior animosidade de fim de ano pode ser resolvida com um profissional especializado

O Natal é sinônimo de união, celebração e magia. No entanto, para muitas famílias, ele também traz consigo um desafio logístico: montar a árvore, decorar a casa, preparar a ceia e organizar os eventos festivos. Esses preparativos, embora essenciais para criar um ambiente especial, podem se transformar em uma fonte de estresse e exaustão. O que deveria ser uma época de alegria pode facilmente virar um cenário de caixas espalhadas, confusão e falta de tempo.

Desafios comuns na decoração e organização natalina

Uma das maiores dificuldades enfrentadas pelas famílias é a logística da decoração. 
Ter uma grande variedade de decorações faz com que cada natal seja único, porém traz consigo traz um volume de trabalho muito maior. “Minha irmã desce oito caixas só para guardar a decoração de Natal. É difícil ter espaço e disposição para lidar com isso todo ano”, comenta uma das clientes da empreendedora Dani Jacob.

Além disso, o preparo da ceia é um capítulo à parte. Nem todos têm habilidade culinária ou tempo para se dedicar à cozinha durante dias. Histórias de perus assados com os miúdos esquecidos dentro ainda são mais comuns do que se imagina. A correria do dia a dia deixa pouco espaço para planejar pratos elaborados ou dar conta de receber parentes e amigos.

A alternativa: terceirizar as festividades

É nesse cenário que serviços especializados como os de Dani Jacob fazem a diferença. Ela sempre foi apaixonada pelo Natal, encontrou uma forma de transformar o que para muitos é um desafio em uma experiência encantadora. Com mais de 10 anos de experiência, ela oferece serviços que vão desde a montagem e desmontagem de árvores natalinas até a organização completa de eventos e ceias.

Um dos principais benefícios de contratar uma empresa especializada é a personalização. Árvores e decorações podem ser adaptadas ao gosto e ao espaço disponível, sem a preocupação de armazenamento ou manutenção. Além disso, contar com ajuda profissional libera as famílias para aproveitarem mais o tempo juntas, sem as preocupações logísticas.

Quando o Natal vira uma missão corporativa

A dificuldade não é exclusiva das famílias. Empresas que desejam oferecer confraternizações de fim de ano para colaboradores também enfrentam desafios semelhantes. Espaço, buffet e programação são apenas alguns dos pontos que precisam ser organizados com precisão. O espaço de eventos de Dani Jacob, localizado no Centro Cívico, em Curitiba, atende exatamente a essa demanda, oferecendo uma infraestrutura completa e personalizada.

Um Natal mais leve e memorável

Terceirizar os preparativos do Natal é uma solução prática e eficaz para driblar o estresse e garantir um fim de ano especial. Dani resume bem o propósito do seu trabalho: “O Natal é para ser aproveitado, não para virar uma maratona. Nós cuidamos dos detalhes para que as pessoas possam viver a magia da data com leveza e alegria.”

Seja para famílias que não têm tempo ou habilidade para os preparativos, ou para empresas que precisam de um espaço completo para confraternizações, terceirizar as festas pode ser a chave para um Natal verdadeiramente mágico.



Empresa: Fábrica de grandes sonhos 
Danielle Jacob
(41) 99595.8090
@fabricadegrandessonhos
contato@fabricadegrandessonhos.com.br
R. Alberto Folloni, 599 - Juvevê, Curitiba - PR

quarta-feira, 18 de dezembro de 2024

 Porque é importante acreditar no Papai Noel?

Especialista aponta benefícios para o desenvolvimento da criança e da dicas de como pais e responsáveis podem lidar com o tema

Em tempos de modernidades tecnológicas e um mundo cada vez mais conectado, a magia do Natal e a figura do Papai Noel continuam sendo um ponto de encontro entre crianças e adultos.  A história que tem imaginação e fantasia também marca uma fase do crescimento e desenvolvimento dos pequenos.  Nesta fase, surge uma dúvida comum entre  pais e responsáveis: até quando é saudável acreditar no Papai Noel?

Para a psicóloga Bianca Ferreira Larangeira, do Marista Escola Social Ecológica, a figura do Papai Noel auxilia no desenvolvimento cognitivo e social das crianças. “Esse clima natalino está no nosso contexto social e cultural, se os familiares e responsáveis utilizarem de uma maneira positiva, todo esse encantamento contribui para a criatividade, imaginação e para inserir o lúdico de maneira saudável na vida da criança”, revela. 

Ao mesmo tempo, os pais podem compreender que existe diferença entre os termos imaginação e fantasia. “Essa fantasia, além de ser uma tradição cultural, desempenha um papel essencial no desenvolvimento emocional e cognitivo das crianças. Ela ajuda a fomentar a imaginação, a criatividade, elementos fundamentais para a formação de uma mentalidade aberta e resiliente.", reforça. 

De origem histórica, a criação do Papai Noel está relacionada a São Nicolau de Mira, um bispo cristão que viveu nos séculos II, d.C. e IV d.C, e ficou popularmente conhecido pela sua generosidade. “Acredito que a figura auxilia os pais e responsáveis a abordarem o contexto da data, não somente pelo viés dos presentes e do consumo, mas também dos atos de solidariedade. De que forma  nós, como família, podemos ajudar alguém neste Natal, assim como o Papai Noel faz?”, reforça Bianca. 

Um estudo da britânica Universidade de Exeter realizado em 2018 apontou que as crianças deixam de acreditar no Papai Noel por volta dos 8 anos de idade. Para a psicóloga, é importante que esse seja um processo natural nas famílias. “Se ela já sinaliza que está em dúvida, os pais podem responder com outra pergunta, como mas o que você pensa sobre isso? E ir construindo essa resposta junto. No caso da criança já saber sobre o tema, vale a familia reforçar que o Papai Noel existe ainda para aqueles que acreditam, no coração das crianças ele vai sempre existir”, reforça. 

Para os especialistas, o momento do Natal e o faz de conta em torno do Papai Noel são boas contribuições para o desenvolvimento das crianças. Confira algumas dicas:

  1. O período pode ser importante para lidar com algumas competências, como a paciência, por exemplo. Ensinar sobre frustrações e expectativas, durante o mês de preparação é uma oportunidade para os familiares abordarem o tempo de espera, que o Natal tem data para acontecer, e até lá outras atividades serão feitas. Uma dica é utilizar calendários como o do advento para marcar essa passagem de tempo.
  2. Não mentir sempre é a melhor saída. O diálogo com as crianças vai possibilitar que os pais e familiares entendam quando é o melhor momento para falar sobre o tema, e qual abordagem podem seguir. O importante é reforçar que mesmo ela não acreditando, o Papai Noel é uma figura cultural que vai permear o imaginário das crianças para sempre. 
  3. Até quando acreditar em Papai Noel pode ser sinal de alerta? Para a psicóloga Bianca Ferreira de Laranjeira, é preciso estar atento se essa situação está causando algum isolamento ou bullying. Conforme os anos forem passando, é interessante iniciar uma conversa sobre o assunto com a criança ou com o pré- adolescente. 

quarta-feira, 11 de dezembro de 2024

Nova opção para eventos, Vila Katu oferece espaços diversificados e gastronomia

 

Um dos mais novos espaços para receber eventos em Curitiba, a Vila Katu tem uma grande e diversificada estrutura para receber todo o tipo de festa de final de ano e produção corporativa. Desde encontros de empresas até reuniões sociais, como celebrações familiares ou reuniões de amigos, as possibilidades são muitas, aproveitando a estrutura que une gastronomia e entretenimento.

 

Recém-inaugurada, a Vila Katu ocupa uma área de 30 mil metros quadrados em Campo Largo, pertinho de Santa Felicidade – a apenas dez minutos de carro do tradicional bairro curitibano. Conta com estacionamento para 200 veículos e três ambientes que podem ser utilizados para eventos: Salão Curumim, Casa da Fazenda e Restaurante da Vila.

 

Ambientes versáteis

 

O Salão Curumim fica no primeiro andar de uma construção com vista panorâmica para o Parquinho da Vila Katu. Tem capacidade para até 40 pessoas e é ideal para celebrações com crianças, uma vez que o acesso do parquinho fica logo abaixo. Assim, os pequenos podem gastar suas energias e se divertir enquanto os pais relaxam, ao mesmo tempo que podem ficar de olho nos kids.

 

A Casa da Fazenda, por sua vez, comporta até 100 pessoas. Inspirada nos casarões do campo, tem um charmoso toque rústico. Já o Restaurante da Vila pode receber 210 pessoas sentadas ou até 800 de pé, num formato que também é complementado por mesas bistrô.

 

Além destes espaços cobertos e privativos, também é possível realizar encontros ao ar livre, ao estilo piquenique, com mesas espalhadas pelo jardim. Em todas as opções, é possível encomendar cardápios específicos para eventos. Todos levam a assinatura do Buffet Marzia Lorenzetti, um dos mais tradicionais e reconhecidos de Curitiba, com gastronomia variada.







 

Vila Katu

 

Endereço: Rua Miguel Milone, 400 – Passaúna, Campo Magro - PR

Informações e reservas: (41) 9 8511-0400.

Siga: www.instagram.com/vilakatu.com.br/

segunda-feira, 9 de dezembro de 2024

50 anos: da produção colonial ao vinho fino

 


Vinícola de Colombo cresce com a produção de vinhos nacionais e recebe diversos prêmios, inclusive internacionais. Empresa comemora o cinquentenário em 2024

Era uma vez duas famílias, uma da França e uma da Itália, que resolveram imigrar para o Brasil, há mais de 100 anos, fugindo das guerras e buscando melhores condições de vida. Elas trouxeram consigo a tradição de fazer vinho colonial, para consumo próprio. A terceira geração brasileira de ambas famílias se uniu por meio do casamento de dois familiares de imigrantes, um de cada família. Isso ocorreu há 51 anos. Mas há precisamente 50 anos eles resolveram usar a tradição de fazer vinho em negócio. Abriram uma pequena vinícola na região em que a família se estabeleceu: Colombo, Paraná (20 minutos de Curitiba).

Durante décadas trabalharam na produção de vinhos coloniais e acumularam clientes de perto e de longe. Mas no começo dos anos 2000, com o profissionalismo de parte da equipe, começaram a produzir vinhos finos. Entretanto, o começo não foi fácil. A região onde residem e trabalham não tinha a tradição de produzir vinhos finos, e muitos especialistas e sommeliers se recusaram a provar um cabernet sauvignon que havia sido produzido pela família. Eles quase desistiram de trabalhar com vinhos finos. Então, resolveram utilizar outra tática: inscreveram o vinho em degustações às cegas, assim ninguém saberia a procedência da bebida. Nestas degustações passaram a ser elogiados e premiados, nacional e internacionalmente. Na hora de escolher o nome do vinho, não houve dúvida: Censurato (censurado, em italiano).

Depois disso, duas décadas se passaram e a vinícola passou a produzir mais e mais vinhos finos. Hoje são várias linhas e edições. Já são mais de 50 prêmios e medalhas recebidas por eles. O citado Censurato foi eleito por dois anos consecutivos como o melhor cabernet sauvignon do Brasil. A vinícola também produz espumantes e um deles, o Cuvée Extra Brut, já ganhou o prêmio Sabre de Ouro do Espumante Brasileiro, um dos mais importantes do país.

Uma região massivamente imigrada por europeus, sobretudo italianos, guarda esta preciosidade: uma pequena vinícola que cresceu com vinhos coloniais e estabeleceu seu nome no mercado nacional com os vinhos finos que produz.

Visitar a vinícola é uma experiência sensorial. Além de fazer a visita guiada, ainda há degustação (ambas gratuitas) e também o wine garden, onde o cliente adquire o vinho ou espumante de preferência e degusta no jardim ou no deck do espaço (a vinícola disponibiliza mantas e taças para a experiência ficar ainda melhor).

A vinícola concentra a venda dos produtos diretamente na sede, em Colombo, em adegas parceiras e com vendas online para todo o Brasil por meio do WhatsApp (41 99527-0077).

Uma experiência de tomar vinhos paranaenses, de qualidade, premiados, com muita história para contar.

 


Vinícola Franco Italiano

Rua Rodolfo Camargo, 26. Colombo.

Trajeto 100% pavimentado. Com estacionamento.

Fone e WhatsApp: 41 99527-0077

@vinicolafrancoitaliano