Mal começou o ano e o
caçador de Aurora Boreal Marco Brotto, de Curitiba (PR), já está fazendo as
malas para sua segunda viagem de 2015. Ao todo, ele embarca para a 14ª expedição
em busca do fenômeno que deixa o céu colorido. Dia 16 de março ele irá
para o Alaska para conversar com fornecedores para futuras expedições. “Pegarei
uma época de Equinócio – 21 de março, quando historicamente as auroras são mais
fortes. Também estaremos com a lua Nova e existem duas grandes manchas solares
do lado oculto do Sol”, explica o caçador.
Na programação estão duas
expedições, uma em setembro (com saída já garantida) e outra em outubro, na
Noruega e Alaska, respectivamente, para amantes da fotografia que queiram
registrar o espetáculo. “As dificuldades de fotografar essa beleza vão desde
regular a máquina no frio até achar o foco e setup corretos”, afirma. Além das
Auroras, outras novidades também estão nos projetos.
"Cada um dos países que
viajei caçando a Aurora Boreal tem suas particularidades. É importante que a
escolha da época e do lugar seja a mais assertiva possível. Não podemos garantir
a visualização da aurora nem a intensidade dela, mas podemos, através dos
estudos, ter o maior sucesso possível", complementa Brotto.
Vale lembrar
que entre os
dias 5 e 7 de março, ele lançou no 21º Salão Paranaense de Turismo, em Curitiba,
juntamente com a BRT Operadora, pacotes para quem quer ver o fenômeno da Aurora
Boreal em cinco países (Noruega, Finlândia,
Suécia, Estados Unidos e Canadá). “São roteiros escolhidos a dedo
por mim e farei o acompanhamento remoto dos grupos orientando as caçadas”,
explica Brotto.
Além disso, juntamente
com a Insight Experiences,
continuará sendo o coach de expedições para caçadores e fotógrafos em locais
diferenciados para ver a Aurora. Nesses pacotes, a
experiência de ter um especialista auxiliando e explicando todas as
particularidades do fenômeno é o grande diferencial.
Sobre a
aurora
O sol está sempre em
atividade: explosões solares e filamentos são eventos normais e ocorrem sem
nenhum aviso. Quando ocorre a liberação de massa coronal, se ela estiver voltada
para a terra, possivelmente haverá aurora boreal. "Além da ejeção de massa
coronal temos que ter mais dezenas de fatores para que possamos ver a aurora
boreal, é realmente uma caça".
Veja os
locais em que Marco Brotto presenciou a aurora boreal: Estados Unidos, Finlândia, Islândia
(Iceland), Noruega, Região
de Svalbard (Pólo Norte), Suécia, Rússia, Canadá.
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Crédito
da Foto: Marco Brotto

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