Não existe a hora certa para
buscar o cuidado com o corpo e priorizar o bem-estar e a qualidade de vida. Mas
é fato que, sempre que um ano começa, ele traz consigo a necessidade de uma
revisão em todos os aspectos – desde as finanças até à saúde. É nessa época que
as pessoas tiram um tempo para pensar nas consultas que vão fazer durante o ano
e programam as visitas periódicas ao ginecologista, ao cardiologista, ao
dermatologista, entre outras especialidades.
Entre estes profissionais, é
importante não esquecer do oftalmologista. Especialmente se você faz parte do
grupo de 36% dos brasileiros adultos que nunca foram a um médico desta
especialidade, de acordo com uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira
de Glaucoma em 2012. A falta de cuidado diário com os olhos e fatores genéticos
podem desencadear um grande número de doenças oculares que só são
diagnosticadas por meio de exames de rotina. Por isso, é fundamental fazer uma
visita periódica ao oftalmologista.
Doenças como o glaucoma, o
ceratocone e a catarata devem ser tratadas desde o seu início para que possam
ser controladas. O próprio glaucoma, se não descoberto em seu estágio inicial,
pode levar à cegueira. A consulta com o médico também pode ajudar a descobrir a
presença de erros refrativos como a miopia ou a presbiopia – popularmente
conhecida como vista cansada – e seu tratamento pode melhorar muito a qualidade
de vida do paciente.
Tecnologia a serviço da saúde
Graças às pesquisas científicas realizadas nas últimas
décadas, hoje é possível contar com recursos de prevenção e de tratamento de
doenças que antes não tinham cura. As próprias técnicas de cirurgias oculares
refrativas a laser – disponíveis para combater doenças como a presbiopia, a
miopia, a hipermetropia, além de doenças como a catarata, são exemplos de como
a medicina evoluiu a serviço da saúde.
Segundo o diretor clínico do Instituto de Oftalmologia de
Curitiba, dr. Luiz Geraldo Simões de Assis, em menos de dez minutos de cirurgia
a laser é possível corrigir defeitos de refração que antes fariam com que a
pessoa precisasse usar óculos pelo resto da vida. “Nos últimos anos, temos testemunhado centenas de casos em que o
paciente se liberta da necessidade de óculos ou de lentes de contato e sente-se
muito mais independente, alcançando uma visão até superior à que tinha antes da
necessidade de óculos”, explica o oftalmologista.
Um exemplo de como um único procedimento é capaz de
proporcionar uma recuperação de diversos problemas é a cirurgia da catarata. “A Facoemulsificação, usada pelo Instituto de Oftalmologia de Curitiba
para tratar a catarata, é feita com uma pequena incisão e anestesia tópica, ou
seja, somente com o uso de colírios”, detalha o médico. Além de implantar
uma lente intraocular que recupera a visão que vinha sendo perdida com a
doença, ainda é possível corrigir alguns erros como a hipermetropia, que o
paciente apresentava antes do desenvolvimento da catarata.
Segundo o
médico, além das técnicas cirúrgicas, o que vem revolucionando o tratamento
destas doenças são os progressos na medicina diagnóstica. Por meio de
equipamentos avançados, é possível hoje realizar um mapeamento do olho,
identificando possíveis deformidades. “A
utilização de mecanismos como o Topolyzer permite medições acuradíssimas, que
oferecem ao laser as configurações exatas sobre a correção que precisa ser
realizada”, aponta.
Para saber mais sobre esta e outras técnicas de diagnóstico
e tratamento de doenças oculares disponíveis no IOC, basta visitar o site www.ioc.med.br ou agendar uma consulta.
SERVIÇO
Instituto de Oftalmologia de Curitiba – IOC
Av. Getúlio Vargas, 1.500 – Rebouças
(41) 3322-2020
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